Ainda não tenho uma definição melhor.
Conhece a ti mesmo. Qual és tu?
O seu primeiro impulso é pensar nos outros ou para você?
Considere como as pessoas reagem a você. Você percebeu mesmo?
É a sua tendência (notar que eu disse tendência) para ser aberto e garantir no estabelecimento de relacionamentos ou você é principalmente alguém divertido de se divertir? Quando você diz ou escreve alguma coisa, você considera se é alguma coisa que as pessoas querem ouvir ou ler ou você está apenas respondendo a um impulso de "ser ouvido?"
As pessoas querem passar o tempo com você de forma a enriquecer sua própria vida, o que responde à sua própria generosidade, ou as pessoas mantêm você em liberdade, disposto a se envolver, mas com cuidado para não investir demais em um relacionamento com você.
Você é um bom momento Charlie ou um ser humano sensacional e atencioso?
O seu cuidado é uma atitude superficialmente expressada ou é que você faz vôo pelo que você faz?
Quando você faz algo legal para alguém, você espera que eles percebam e digam algo ou você pode ver mais fundo?
Você pode ver seu amor em como eles respondem pelo que eles fazem por você, ou você precisa de um reforço infantil para o menor ato de bondade?
Você deveria se importar?
Você deve se importar pelo menos com as pessoas em sua vida com quem você mora "em comunidade", se você quiser que elas envolvam a Regra de Ouro de qualquer maneira significativa.
As convenções sociais, incluindo ser educadas, consideradas e controladas no comportamento, são apenas uma expressão da nossa vontade de dar aos outros e de "tomar" menos para nós mesmos de forma simbólica e vital.
Não cometa erros. Por minha "regra da idade adulta", mesmo os adultos maduros fazem coisas por si mesmos.
Eles gozam de lazer, tempo e coisas e atividades para si e adoram comprar roupas para revender direto da fabrica
Mas as pessoas mais amáveis, mais gentis, mais maduras e maravilhosas que conheço, dão de si mesmas, amam sem jorrar e se ocupam de serem adultas em silêncio, sem fanfarra.
O resto são, em vários graus, crianças perpétuas que nunca parecem ter uma pista.
